O respeito às pessoas e à pluralidade das formas de ser e viver, assim como a diversidade no mercado de energia, ganham, cada dia mais, espaço entre nós, seja nas relações sociais ou corporativas.
Na verdade, em minhas reflexões, entenderia que esse espaço não precisaria ser conquistado, e sim estar presente de forma natural, afinal a Gênesis veio das diferenças.
Contudo, a construção da sociedade, com crenças e valores, e toda a Revolução Industrial trouxeram tônicas diferentes nos “pré” conceitos criados e estabelecidos, e hoje, mais do que antes, vivemos rodeados dos temas que são e farão a diferença das empresas.
Hoje a diversidade faz parte da agenda estratégica das organizações. É a estrutura dorsal da sustentabilidade dos negócios e relações.
Rodas de conversas, diálogos corporativos ou participação em pesquisas específicas me despertam mais e mais para a origem deste tema.
Quando atuamos em segmentos específicos de negócios, mais técnicos, a diversidade toma uma proporção mais alarmante. Mito ou realidade?
Prefiro mudar a grafia e escrever, mito e realidade!
Talvez meu posicionamento pode deixar alguns de vocês, leitores, indignados, mas, na verdade, me posiciono dessa forma para despertar em todas as pessoas as mesmas e, também, outras reflexões que têm borbulhado na minha mente nos últimos tempos.
Como podemos aumentar a diversidade de gênero no segmento de energia?
Acredito que essas três reflexões são importantes para um despertar sobre este tema e assim afirmar que mito e realidade são alimentados por todos nós, com nossos preceitos e valores.
Para finalizar, convido vocês a assistirem o filme de 2017, Estrelas além do tempo, de Theodore Melfi. Quem ainda não viu, não pode perder!
Quando você termina de assistir, percebe que realmente não deveria se importar com a cor da sua pele, sua raça, seu gênero, sua origem, nada!
Ao final, o que importa é: você consegue dar conta do trabalho? Qual é a realidade que você deseja e cria aonde você está?