Meio ambiente, social e governança. Esse é o significado de ESG, a sigla que vem do termo em inglês Environmental, Social and Governance, tema tão em voga para as empresas – e com razão.
Num pronunciamento em abril de 2022, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que o mundo continua sob emergência climática.
Segundo ele, os líderes governamentais e empresariais não têm cumprido suas promessas climáticas, reiterando a premissa do Acordo de Paris. “Cientistas do clima alertam que já estamos perigosamente perto de pontos de inflexão que podem levar a impactos climáticos em cascata e irreversíveis”, ressalta.
Por isso, é essencial que ações ESG sejam implementadas pelas empresas. Integrando, assim, à sua cultura, princípios de governança que priorizem a ética aliada à sustentabilidade. Para, consequentemente, enxergar sua organização de maneira panorâmica, e não só através dos aspectos econômicos.
A seguir, entenda como as ações ESG no ambiente corporativo, com ênfase no meio ambiente, podem colaborar com a redução de emissões de gases do efeito estufa. Bem como, soluções energéticas que sua empresa pode aderir.
Por que a agenda ESG importa?
Segundo o artigo “Analysis: Which countries are historically responsible for climate change?” da Carbon Brief, o Brasil está na quarta posição como país mais poluente do mundo. As emissões de carbono foram calculadas de 1850 a 2021, onde os brasileiros só ficam para trás de EUA, China e Rússia. Você também pode ver mais dados de emissões de carbono mundiais em nosso white paper “ESG para empresas”.
Pesquisando, damos um zoom nos setores mundiais que mais geram gases do efeito estufa (GEE). O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) traz 6 setores, no qual mostramos por aqui o top 3: o setor energético, seguido de indústria e, então agricultura, alimentos e resíduos. Atualmente o setor de energia responde por aproximadamente 65% do total de emissões globais de GEE.
Nesse sentido, voltando ao contexto brasileiro, a classe campeã em consumo de energia elétrica é a industrial, diz a Empresa de Pesquisa (EPE) em seu último relatório. Sendo assim, a ação da sua empresa dentro da agenda ESG é imprescindível.
Substituir combustíveis fósseis por renováveis é vital
No entanto, um ponto extremamente positivo para as empresas brasileiras está na capacidade que existe para substituir combustíveis fósseis por renováveis, mediante a diversos países e, até mesmo, continentes inteiros.
Assim, podemos pontuar soluções energéticas para abraçar a essa causa. Em primeiro lugar temos a autoprodução de energia. Podemos apontar três maneiras de como implementá-la:
- Solar
Esse sistema é extremamente benéfico, pois além de limpo, seu custo de manutenção é baixo. É possível implementar essa solução ESG para sua empresa por meio da instalação de painéis para captação, que são muito duráveis, ou comprar energia gerada por essa fonte. Disponibilizamos uma oportunidade para você comprar dessa ou outra fonte renovável em nosso white paper “ESG para empresas”.
- Eólica
A energia eólica é excelente, isso porque o vento é regular a médio e longo prazo, e está presente em quase todo lugar. A captação de energia pode funcionar o dia todo, diferentemente da solar. A manutenção é simples e a instalação ocupa pouquíssimo espaço.
- Biomassa
A empresa pode tomar proveito da matéria-prima que seria jogada fora, ao instalar usinas de biomassa. Dessa forma, destinando itens como madeira, dejetos orgânicos, vegetais, frutas, entre outros como forma de abate de custos na conta de luz. Reduzindo ainda mais o valor de outras despesas, como com o da destinação desses resíduos, por exemplo.
Mercado Livre de Energia: uma alternativa sustentável e mais econômica
Em segundo lugar, temos a migração do Ambiente de Contratação Regulado (ACR) para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). No ACR não há como escolher a fonte de energia, dado que a distribuidora é quem seleciona o que alimentará a rede de energia da empresa.
Mas, no ACL é possível escolher a fonte de energia, incluindo fontes renováveis e 100% limpas. Veja como esses impactos podem ser minimizados através dessa vantagem em nosso white paper “ESG para empresas”. Baixe agora!
Outra grande vantagem está na economia e fácil gestão que ela traz. Pois, no mercado regulado as finanças da empresa estão sujeitas às tarifas e reajustes de energia estabelecidas por leilões realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Mas, dentro do Ambiente de Contratação Livre (ACL) o consumidor pode negociar os preços junto ao seu fornecedor de preferência. Além disso, nesse ambiente de contratação não se aplicam as bandeiras tarifárias.
Nesse sentido, o mercado livre de energia proporciona autonomia e flexibilidade para tomar decisões estratégicas nos âmbitos financeiro e ecológico. As opções de fornecedores, preços, prazo e indexação nos contratos é totalmente versátil, viabilizando a previsão orçamentária. O que torna o investimento muito mais atrativo, competitivo e adaptável para as empresas.
Promover essa mudança em parceria com uma gestora de energia – como a Ecom Energia – pode viabilizar suas ações ESG e, ainda ajuda no gerenciamento dos custos de sua empresa. Sendo essa oportunidade uma ferramenta sólida para aumentar a competitividade com outras do seu ramo.
Somos uma empresa com 20 anos de experiência no setor energético, atuando nos mercados de energia elétrica e gás natural, nas áreas de gestão, comercialização e geração.
Para ganhar, de forma gratuita, um estudo de oportunidades personalizado para a sua empresa, preencha o formulário abaixo:
