Nesta sexta-feira (24/06) é comemorado o Dia da Indústria Gráfica. A data foi escolhida por ser também o dia do nascimento de Johannes Gutemberg, alemão que inventou a prensa de tipos móveis em 1455. Este ano, então, comemora-se o 567º aniversário da impressão tipográfica, marco que democratizou o acesso à informação por permitir que se criassem cópias de livros, jornais e outros documentos extensos de forma mais rápida e barata do que o lento e caro processo artesanal executado por copistas até então.
Muita coisa mudou nessas últimas cinco décadas, no entanto, a indústria gráfica permanece presente no dia a dia de todas as pessoas ao redor do mundo. Seja nos tradicionais livros, revistas e jornais, ou em materiais publicitários e corporativos, embalagens e manuais de instruções de produtos, por exemplo. Enfim, mesmo com a digitalização, engana-se quem pensa que os impressos vão se acabar. Pelo contrário, ainda há uma demanda enorme por impressão mundo afora. Além disso, várias oportunidades também surgiram com o advento de novas tecnologias e as mudanças de comportamento dos consumidores. É sobre esses desafios e oportunidades da indústria gráfica que vamos dissertar neste artigo. Continue a leitura e fique por dentro!
A pandemia da Covid-19 e a indústria gráfica
Assim como muitos segmentos de mercado, a indústria gráfica também sofreu muitos impactos da pandemia da Covid-19. Como consequência, o setor enfrentou um 2020 difícil com queda de 17,3% de sua produção física ao longo do ano, segundo o IBGE. No entanto, de acordo com o World Printers Forum Outlook 2021-22, pesquisa feita com 70 representantes do segmento de 17 países diferentes, as expectativas para 2022 são otimistas. O levantamento apontou que 57% dos entrevistados registraram alta na receita em 2021 em comparação com o ano anterior. Além disso, o relatório também indicou que, neste ano, cerca de 70% dos entrevistados disseram que pretendem investir na área, sobretudo em modernização (24%).
Parte desse otimismo se deve a um setor específico e diretamente ligado à indústria gráfica: o de embalagens. Impulsionado pela maior procura por e-commerces, delivery e aumento da abertura de PMEs durante a pandemia, o setor de embalagens cresceu 1% mesmo durante esse período desafiador. E, como de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) a impressão de embalagens corresponde a 49% da produção gráfica, o crescimento do setor trouxe oportunidades para a indústria gráfica num geral.
Oportunidades da indústria gráfica no mercado de energia
O mercado livre de energia oferece uma série de soluções que podem auxiliar a indústria gráfica. Seja por meio da redução de custos com energia ou na implementação de práticas sustentáveis.
Além de redução de até 40% na conta de luz, a empresa que opta por migrar para o mercado livre de energia também goza de flexibilidade na contratação e previsibilidade orçamentária. Ademais, consumidores livres podem obter rentabilidade extra no Ambiente de Contratação Livre (ACL).
→ Saiba mais sobre o mercado livre de energia
Já do ponto de vista ambiental, no ACL o consumidor pode escolher a fonte da energia que será consumida pela companhia. Dessa forma, pode-se optar pela contratação de fontes limpas e contribuir para a redução das emissões de CO2 na atmosfera. A partir da emissão de certificados de energia renovável (I-RECs), que atestam a origem limpa da energia elétrica consumida pela unidade, a empresa consegue comprovar essa prática para o mercado consumidor.
Outra oportunidade que a indústria gráfica encontra no mercado de energia é a autoprodução. Ou seja, a empresa pode montar um sistema de geração solar, por exemplo, dentro de suas dependências. Além de reduzir o impacto ambiental através do encurtamento físico das cadeias de abastecimento, essa prática também gera economia na conta de luz.
A Ecom Energia oferece suporte para indústrias gráficas que desejam explorar essas oportunidades no mercado energético. Então, se você deseja conhecer melhor as nossas soluções, fale com um de nossos especialistas!