Cada vez mais empresas estão descobrindo as vantagens excepcionais de ingressar no Mercado Livre de Energia. Além de uma economia expressiva de até 35% na conta de luz, os empresários conquistam maior previsibilidade financeira e reafirmam seu compromisso com a sustentabilidade – um diferencial cada vez mais valorizado pelos consumidores conscientes.
Este foi o primeiro ano em que todos os consumidores conectados em média e alta tensão foram autorizados a migrar para o ambiente livre, independentemente do volume de energia consumido. Essa mudança regulatória abriu portas para que milhares de pequenas e médias empresas aproveitassem essa oportunidade inédita, resultando em um crescimento impressionante das migrações.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), entidade responsável por monitorar e fiscalizar o Mercado Livre, divulgou um balanço revelador sobre o desempenho do setor em 2024.
No total, 26.834 consumidores optaram por trocar de fornecedor de energia, um volume surpreendente que superou em mais de três vezes o número de migrações de 2023 (7.397). O crescimento expressivo de 263% em apenas 12 meses comprova a atratividade crescente do mercado livre.
O Ambiente de Contratação Livre (ACL) encerrou o ano com 64.493 unidades consumidoras, registrando uma impressionante alta de 104% entre janeiro e dezembro de 2024. O segmento já representa 39% do consumo elétrico do país.
Entre os 26,6 mil novos consumidores, 19.936 (92%) são clientes varejistas – ou seja, possuíam demanda inferior a 500 quilowatts (kW). Além disso, cerca de 74% dos novos entrantes optaram por um agente varejista para representá-los, como a Ecom Energia.
Outro dado significativo: 342 consumidores pessoa física também aderiram ao Mercado Livre de Energia em 2024, um crescimento expressivo frente aos apenas 9 casos registrados em 2023. Esse avanço demonstra o crescente interesse de diversas classes de consumo nessa alternativa econômica e sustentável.
O relatório da CCEE também analisou as migrações em 15 setores estratégicos da economia. O setor de serviços e comércio foi o grande destaque, responsável por metade das migrações em 2024. Logo atrás, figuram segmentos essenciais como a indústria alimentícia, saneamento básico e minerais não metálicos.
Fonte: CCEE. Data: 06/02/2025
Na distribuição regional, o Sudeste se destaca como a principal força motriz da migração para o Mercado Livre de Energia, concentrando 50% dos novos consumidores. São Paulo lidera com folga, registrando 8.835 novas unidades – um volume impressionante e mais de três vezes superior ao do segundo colocado, o Rio Grande do Sul, que contabilizou 2.639 adesões.
Fonte: CCEE. Data 06/02/2025
O crescimento vertiginoso do Mercado Livre de Energia comprova que essa é uma tendência irreversível para empresas que buscam economia, previsibilidade e um posicionamento sustentável no mercado. A projeção é de mais crescimento em 2025. Segundo a CCEE, 12.157 consumidores já informaram às distribuidoras sobre o desejo de migrar para o mercado livre no primeiro semestre.
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