Planejamento financeiro empresarial: como reduzir custos

Ecom
  • 11/11/2022
  • 6 min de leitura

Fim de ano. Lucros, movimentações, organização e eficiência na cadeia produtiva. A começar por esses indicadores, como anda seu planejamento financeiro empresarial? Não há como fazer uma boa estrutura financeira, com projeções de lucro, capital de giro ou aumento de vendas, se a saúde do caixa é desconhecida.

Nesse sentido, para conferir performance à sua empresa nessa área, separamos dicas para obter mais economia e previsibilidade orçamentária. Acompanhe a seguir.

Elaborando metas sustentáveis

Para que uma empresa tenha saúde financeira, 5 pontos são indispensáveis para elaboração e manutenção de um planejamento sustentável. São eles:

  1. Reduzir custos
  2. Economizar recursos e evitar desperdícios
  3. Negociar, sempre que possível
  4. Ter um fluxo de caixa apurado e saudável
  5. Adaptar-se ao que o mercado está exigindo

Para andar em linha com esses objetivos, é preciso, primeiramente fazer uma análise dos custos. Dessa maneira será possível identificar as áreas inconsistentes e que precisam ser delimitados.

Assim, numa visão sistêmica será fácil de estabelecer um teto de gastos. Para então, implementar ações que busquem a renegociação, bem como a prevenção de desperdícios materiais, financeiros e a transformação dos gargalos na cadeia produtiva em processos eficientes.

Para entender mais sobre previsão orçamentária, separamos diversas ações para sua empresa evitar incongruências e elaborar um planejamento financeiro sustentável. Confira nosso white paper sobre Planejamento Financeiro Empresarial:

Ande lado a lado com a sustentabilidade

Uma das alternativas mais congruentes para elaborar um planejamento financeiro empresarial, é a sustentabilidade. Pois, somente esse tópico já alinha a economia de recursos e adaptação às tendências – em pesquisa recente realizada pela Kerry, 73% dos consumidores da América Latina dizem se preocupar muito com as questões de sustentabilidade, em comparação com uma resposta global de 57%, mostrando que há uma diferença significativa entre os mercados.

Todos os portes e ramos de empresas podem tirar proveito dos benefícios de uma cultura sustentável: redução de impressões, coleta seletiva de lixo, metas de redução de energia no escritório, entre outros. Tudo isso tem impacto social e, consequentemente colabora com a redução de custos.

 Alguns exemplos de iniciativas sustentáveis que beneficiam esse fim são:

  • Usar a luz natural a favor do ambiente, principalmente em dias ensolarados;
  • Avaliar se é necessário deixar o ar-condicionado ligado o tempo todo;
  • Produzir embalagens mais finas e/ou baratas;
  • Incentivar que anotações e memorandos sejam feitos digitalmente, evitando o uso do papel;
  • Fazer copos, canecas ou garrafas personalizadas para todos os colaboradores, substituindo o uso de descartáveis;
  • Transformar algum ambiente da empresa em ponto sustentável para coletar e descartar materiais como pilhas e baterias, óleo de cozinha, cartuchos e toners de impressoras e similares no ambiente de trabalho.

Opções energéticas que beneficiam a redução de custos

Quando se trata de energia elétrica, economizar recursos pode ser um problema para muitas empresas. Isso porque reduzir o consumo de energia pode proporcionar uma diminuição no ritmo da produção. Esse fator é altamente impactante, principalmente para as indústrias muito eletrointensivas, ou seja, que necessitam usar muita energia elétrica durante seu processo produtivo.

Segundo estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), os gastos do setor industrial com energia elétrica podem representar mais de 40% de seus custos de produção. O alto consumo e desperdício são frequentes, o que reforça a importância do foco em eficiência energética.

Veja algumas alternativas energéticas para propor como solução em seu planejamento financeiro empresarial.

Geração distribuída de energia

Com esse modelo, o consumidor recebe uma parte da energia gerada por uma usina de fonte renovável próxima ao local de consumo, e o restante do insumo é compartilhado entre demais signatários.

A economia feita com GD chega até 25% na sua conta de luz, pois o custo da energia não sofre influência das bandeiras tarifárias. Consumidores em baixa tensão, ou seja, padarias, barbearias, farmácias, entre outros podem contratar esse tipo de energia. Também há a possibilidade de alocar energia entre unidades de um mesmo CPF ou CNPJ.

Além disso, não é preciso investir com instalações ou alterações na estrutura física do estabelecimento consumidor. Isso porque a energia chega até o local através da mesma rede de distribuição de sua região.

Essa solução pode ser firmada com um simples contrato, rápido e sem burocracia. Dessa forma, além de poder destinar o valor da economia feita para outra melhoria que seja necessária, sua empresa ainda contribui com o meio ambiente a partir de energia limpa.

Mercado Livre de Energia

Os 5 pontos podem ser facilmente alcançados no Ambiente de Contratação Livre (ACL). A migração para esse mercado permite negociar itens de contrato – incluindo a fonte de energia – e ter previsibilidade orçamentária quanto aos custos desse insumo. Isto é, ajudando a manter o fluxo de caixa sob controle.

Além disso, há oportunidade de renda extra. No mercado livre a compra é feita antes do consumo, por isso é possível que haja falta ou sobra no volume contratado versus consumido. Então, mesmo que você tenha consumido um volume maior do que o contratado naquele período, não vai faltar energia elétrica na tomada da empresa.

Por isso, não é preciso se preocupar, pois é feita uma compensação no mercado de curto prazo, regulada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Assim, nunca haverá corte de energia por conta dessa diferença.

No caso de excedente do insumo, ele poderá ser negociado no mercado de curto prazo e ainda gerar renda extra para a sua empresa. Logo, se contar com uma gestora experiente como a Ecom Energia, não há riscos, mas sim benefícios.

Case de sucesso Ecom Energia

Nosso cliente Pastorinho Supermercados, por exemplo, já migrou seis das sete lojas da rede para o ACL. Apontamos que a economia mensal do grupo com os custos de energia foi de 13% para 47% de dezembro de 2021 a maio de 2022. Enquanto a média economizada nesse período é de aproximadamente 31%.

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