Nesse terceiro e último episódio da série do bê-á-bá do mercado livre de energia, falamos sobre os impactos da abertura total do mercado livre, atingindo assim as residências e, não somente as empresas.
Para mais esse podcast do Giro Energia, contamos com a ajuda de Rodrigo Ferreira, presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL). Ouça quais serão as influências dessa abertura nos modelos de negócios de energia, bem como qual é a estrutura desse segmento para os novos clientes.
De maneira semelhante, quando houve a abertura do mercado de telefonia, muitas mudanças impactaram a vida do brasileiro. Por isso, para promover essa relação entre os efeitos do passado com a abertura total do mercado livre de energia, entrevistamos também o jornalista Renato Cruz, especializado em telefonia.
Mercado Livre de Energia: Indo do atacado ao varejo
O consumo livre de energia está caminhando para alcançar também as casas, diz Rodrigo. Hoje o mercado livre representa 34% do consumo de energia do Brasil. Sendo assim, a abertura total trará novas atividades no âmbito da comercialização e consumo, uma vez que novos produtos e recursos de gestão e tecnologia serão lançados.
Assim como funciona o modelo de negócio de streaming, TV a cabo e telefonia, o mercado livre de energia se direciona para atender um novo público a partir de planos personalizados. Essa mudança revelará diversos perfis de consumidor, como quem valoriza fontes renováveis, possui carro elétrico, entre outros.
O comercializador varejista, segundo o presidente da ABRACEEL, passará a ser uma figura essencial para organizar as demandas e o mercado de energia, fazendo uma conexão mais estável com os consumidores.
Telefonia: o que houve quando esse mercado também teve abertura total?
Já a privatização e abertura do mercado de telefonia no Brasil, no início, foi repleta de pessoas investindo na estatal federal, Telebrás. Mas a falta de infraestrutura para abranger esse público fez com que a demanda ficasse represada no início.
No entanto, as pessoas demonstravam valorizar o serviço, pois continuavam investindo mesmo que as linhas tivessem previsão de entrega em 2 anos ou mais adiante.
A mudança tecnológica da telefonia fixa para a telefonia móvel também foi citada nesse episódio do Giro Energia. Segundo Renato Cruz, é um desafio fazer a regulação acompanhar o mercado de telefonia até os dias de hoje. Para mais detalhes sobre a abertura e a relação feita com as telecomunicações, confira na íntegra!
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