Os efeitos da Covid-19 nos leilões de energia 2020

Ecom
  • 30/03/2020
  • 2 min de leitura

A crise mundial causada pela Covid-19 tem trazido algumas mudanças não muito boas e nem muito esperadas pelo mercado de modo geral. Mas, falando do setor elétrico, por exemplo, temos as térmicas a gás natural e os leilões de energia 2020 A-4 e A-5, por exemplo, que estavam marcados para 30 de abril.

No entanto, foram adiados diante do ambiente incerto da pandemia de coronavírus. A queda do preço do petróleo e a disparada do dólar foram outros fatores que surgiram e causam pausas em relação ao câmbio, que tem peso de cerca de 50% nos projetos, que usam recursos e equipamentos importados.

O Giro Energia foi a fundo no tema. Junto com especialistas do setor discutiu quais os impactos que a pandemia pode causar nos leilões de energia – além de todo o mercado, de modo geral. O CEO da Gas Energy, Rivaldo Moreira Neto, o secretário de energia do Sergipe, José Augusto Carvalho, e o secretário de infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti participaram do bate-papo.

O que esperar dos leilões de energia 2020 em meio a pandemia?

Se no curto prazo, por exemplo, há incógnitas, nos médio e longo prazos as perspectivas ainda se mantêm positivas. O avanço de fontes intermitentes como eólicas e solares, por exemplo, tem ensejado a necessidade de térmicas na base. Isso tem alertado o ONS em diversos relatórios técnicos.

Quase 20 anos depois do racionamento de energia elétrica, o setor deve viver um momento turbulento, por isso, é preciso atenção. Em resumo, como será de fato o apetite dos investidores por térmicas? Com o preço baixo do petróleo, as empresas poderão investir mais em térmicas do que em fontes renováveis? O preço do gás deverá continuar baixo?

As respostas completas para esses e muitas outras perguntas sobre o setor, os leilões de energia 2020 e muito mais, você encontra no Giro Energia! Separe os fones de ouvido e venha saber mais.

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