O tema sustentabilidade se torna, cada vez mais, pauta de políticas públicas no mundo inteiro. Portanto, as indústrias passam emitir vários tipos de certificado de energia renovável, para cumprir essas exigências e se adequarem.
Empresas que não implementarem ações coerentes a esse novo momento de economia sustentável perdem mais espaço e representatividade no mercado e podem deixar de existir. Sendo assim, para se manterem competitivas no mercado global, obter um selo verde é fundamental.
O tema do 19º episódio do Giro Energia teve como foco alguns dos selos verdes, além da energia limpa e outros temas voltados para a sustentabilidade e a importância do certificado de energia renovável nos dias de hoje.
Os participantes do bate-papo foram Marcio Sant’anna, sócio-diretor da Ecom Energia; Fernando Lopes, diretor do Instituto Totum, e Zilmar de Souza, gerente de bioeletricidade da Unica.
O certificado de energia renovável no setor elétrico
Um dos assuntos abordados foi a disponibilidade para as comercializadoras de energias terem acesso ao selo verde em 2019. Pois, esse certificado de energia renovável até 2015 era concedido de forma exclusiva do produtor de energia para o consumidor.
O selo não tem custo. No entanto, é possível que a política do RenovaBio acelere a procura por esse tipo de certificação ao destravar investimentos em mais produção de bioeletricidade.
Outro ponto discutido foi o The International REC Standard, um sistema global que possibilita o comércio de certificado de energia renovável. Por meio da plataforma do I-REC, as empresas conseguem ter a garantia de que a energia que consomem é proveniente de fontes renováveis, por exemplo.
Além destes tópicos, o Giro Energia abordou mais alguns conteúdos importantes e de interesse do mercado em relação aos selos de sustentabilidade.
Os caminhos da sustentabilidade dentro do mercado de energia, que se mostram cada vez mais importantes para os consumidores. Por isso, convidamos você a acompanhar o bate-papo completo aqui!