Neste Ecom Talks, falamos sobre o mercado de Gás Natural no Brasil. Márcio Sant’Anna, sócio-diretor da Ecom Energia, convidou Lucien Belmonte, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (Abividro). Durante o bate-papo, conversamos sobre vários assuntos, inclusive a aprovação do PL 6407 na Câmara dos Deputados. Depois que for aprovada, a lei pode destravar até 43 bilhões de investimentos no curto prazo. Além disso, a nova lei também pode render investimento de até 630 bilhões em 10 anos.
Por característica de sua produção, a indústria de vidro é uma das maiores consumidoras de gás natural em seu processo produtivo. Já que, para derreter a areia é necessário atingir temperaturas muito altas. Anteriormente, utilizava-se óleo para fazer essa queima. Em seguida, a indústria foi seduzida por uma oferta de gás natural, vindo da Bolívia, a um baixo custo. Atualmente, a utilização do gás natural na produção de vidro é bastante expressiva, porém, seu custo aumento significativamente. Nesse sentido, apesar da série de vantagens ambientais que a troca do óleo pelo gás trouxe para o setor, o alto preço do insumo tem provocado preocupação aos empresários.
Assim como a indústria de vidro, outros setores também utilizam o gás natural na sua produção. Consequentemente, sentem os impactos do aumento do preço do insumo. Mas, por que o mercado livre de gás natural no Brasil está demorando tanto para se tornar uma realidade? Segundo Lucien Belmonte, a falta de oferta é um dos principais motivos. Além disso, a Petrobras capturou praticamente todo esse mercado, pois todos os produtores acabam vendendo para a companhia. Ademais, nosso convidado também citou outras características do mercado de gás natural no Brasil durante a live. Assista o conteúdo completo e fique por dentro!
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