Nova onda de migração para o mercado livre de energia elétrica

Ecom
  • 22/10/2020
  • 2 min de leitura

Desde que houve o grande recorde, em 2016, a busca pela migração para o mercado livre de energia elétrica se estabilizou. Todavia, o ano de 2020 trouxe novidade para esse cenário. Já que o mercado livre de energia alcançou o marco de 10 mil agentes em agosto desse ano. Consequentemente, com cerca de 130 adesões mensais até o momento, essa nova onda de migração já representa a segunda maior dos últimos 4 anos. Segundo nosso entrevistado deste Ecom Talks, o presidente do conselho da CCEE, Rui Altieri, a principal razão disso são os preços atrativos.

A expansão do mercado livre de energia em 2020

Depois de 2016, quando cerca de 192 empresas migraram ao ACL por mês, 2020 registra uma nova onda de migração para o mercado livre de energia elétrica, tornando-se o segundo melhor ano para o mercado. A maior parte das empresas que estão migrando esse ano apresentam demanda contratada de aproximadamente 0,6 MW. Ou seja, algo muito próximo do limite mínimo de 0,5 MW. Agora, por que o mercado tem atraído mais consumidores de menor porte? Além do fator preço, por que o mercado livre de energia se torna cada vez mais atraente para essas empresas menores? E ainda, que tipo de operações se destacam no contexto de pandemia?

Fazendo um balanço de 2020, o que o mercado livre de energia tem a comemorar? E, quais são os objetivos do mercado para 2021, a fim de continuar se desenvolvendo e ganhando relevância?

Se você quer saber as respostas para essas e outras questões sobre a nova onda de migração para o mercado livre de energia elétrica. Então, Assista ao Ecom Talks!

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