- Artigo
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Criado: 23/08/2018
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Atualizado: 3/09/2025
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tempo de leitura: 1 min. de leitura
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celso-concato
Quem vai pagar a conta?
Apesar de já termos abordado este assunto aqui no blog há poucas semanas, com o artigo
“O que virá”, escrito pelo diretor da Ecom Gás, Percival Amaral, é inevitável que, às vésperas das próximas eleições, surjam questionamentos sobre o que podemos esperar dos novos governantes para o futuro do setor elétrico. Nesta semana, a ABRACEEL – Associação dos Comercializadores de Energia Elétrica promoveu um evento com alguns dos presidenciáveis. Dos oito candidatos convidados, somente um compareceu pessoalmente, quatro enviaram representantes, um declinou e dois deles nem se manifestaram. Aqueles que participaram, defenderam a abertura do mercado e a desoneração do setor, porém, sem especificar medidas objetivas de como isso deve acontecer ou de como isso estaria detalhado em seus planos de governo. Fato é que as demandas do setor elétrico são muitas. Desde a resolução de problemas como o risco hidrológico, a inadimplência na CCEE, a judicialização de problemas, os subsídios cruzados até a forma como é calculado o preço da energia. Infelizmente, quem acaba por pagar essa conta é o consumidor. Portanto, a liberdade de escolha ao migrar para o mercado livre de energia representa, para esse consumidor, a possiblidade de gerenciar melhor seus custos com energia, com maior segurança, previsibilidade, planejamento e podendo optar por energias renováveis. Nos últimos 15 anos no Brasil, o mercado livre apresentou uma redução média de 23% no preço da energia em comparação com as tarifas das distribuidoras, resultando em uma economia de R$ 83 bilhões de reais na conta dos consumidores que migraram para esse mercado. Tudo isso só será possível com o empenho dos agentes do setor e o apoio dos consumidores. Temos que trabalhar junto aos nossos representantes para que o mercado livre seja uma opção concreta para todos os consumidores.
A ENERGIA DO FUTURO É LIVRE!
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